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segunda-feira, 20 de maio de 2013

«Aprender a não ser velho», de Polybio Serra e Silva


Em “Aprender a não ser velho”, o Autor, na primeira parte, depois dum sumário retrato de “grandes” personalidades, já falecidas, que admira por terem sabido envelhecer activamente, tece idênticas considerações a propósito de algumas, felizmente, ainda no “reino dos vivos” e deambula pelos meandros do envelhecimento saudável e do envelhecimento activo, procurando distinguir entre “velho cronológico” e “velho fisiológico”; e, na segunda parte, diz que, para “saber envelhecer”, quatro coisas poderemos aprender:

Em primeiro, a não fumar;
em segundo, a saber beber;
em terceiro, a caminhar;
e, em quarto, a saber comer.

Todo o texto é escrito em quadra popular ou em prosa rimada, sem, por tal razão, perder a fidelidade científica.

ONZE LUSTROS A LUTAR PELA PREVENÇÃO VASCULAR
Polybio Serra e Silva, há 15 anos jubilado como professor catedrático da Universidade de Coimbra, foi, durante vários anos, director clínico duma casa de repouso para velhos, tendo vivido, durante 55 anos, a prevenção da qualidade de vida, como uma obsessão, só esperando, como gratificação, a convicção da missão cumprida; razão porque se sente gratificado por o Ministério da Saúde ter reparado no que fez em prol da comunidade e de recentemente o ter galardoado com uma “vitualha, um tesouro”: a Medalha de Serviços Distintos, Grau “Ouro”.
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FICHA TÉCNICA:
Autor: Polybio Serra e Silva
Prefácio: Fernando de Pádua
Capa: Ilustração concebida por Fernando Jorge
Fotos: Colaboração especial de Rui Pires e do repórter fotográfico Carlos Jorge Monteiro
Editora: Mar da Palavra - Edições, L.da
PVP: 15,90 €
N.º de páginas: 92
Formato: 14,5 x 21,0 cm
ISBN: 972-8910-62-4 (EAN: 978-972-8910-62-4)
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